Património
Este dólmen, classificado como Monumento Nacional insere-se no apogeu do megalitismo da Beira Alta e destaca-se no panorama megalítico europeu com o maior e bem preservado conjunto de arte megalítica conhecido.
As pinturas que ostenta nos esteios da câmara funerária a vermelho e preto, com mais de 5 000 anos são autênticos polípticos pintados de extraordinária beleza.
Protegido por mamoa bem preservada, é constituído por câmara funerária, corredor e átrio cerimonial. A câmara com 2,25m de diâmetro é composta por oito esteios.
Foi durante muitos anos o centro cívico de Oliveira de Frades, o local mais importante da vila, era o ponto de encontro das pessoas.
Classificada como Monumento de Interesse Público, é dedicada a São João Baptista. Esta Igreja tem origens românicas, mas o edifício atual é reconstrução do século XVIII.
Os vestígios da estrutura medieval são visíveis na fachada posterior e nas laterais, nomeadamente na cachorrada e no aparelho edificado.
Pequena aldeia rural, conserva ainda as suas caraterísticas originais.
Localizada num vale encaixado, com condições meteorológicas muito próprias por se encontrar protegida dos ventos agrestes da montanha.
Estrutura de atravessamento sobre o Rio Vouga, nos limites dos concelhos de Oliveira de Frades e de S. Pedro do Sul, construída no final do século XVIII.
Trata-se de uma obra de arte em alvenaria de granito com três arcos circulares e dois pilares verticais de grande altura, de forma pentagonal, cujos lados menores formam corta águas.
Construída em 1913, inscreve-se na série de pontes da linha do Vale do Vouga, encontrando paralelo na Ponte dos Melos, também no concelho de Oliveira de Frades.
A Igreja de Stª Maria de Pinheiro de Lafões, o adro, e a ponte da Soalheira, foram recentemente classificados como Monumento de Interesse Público.
A igreja tem 5 altares: altar-mor, 2 laterais e 2 colaterais; 2 púlpitos, um de cada lado (norte e sul).
O templo atual é resultado das várias obras de que foi alvo ao longo dos anos, é envolto pelo adro, com a casa paroquial à direita, e o antigo portal da residência paroquial.
Pequena aldeia rural construída em granito e xisto, mantêm ainda no seu interior ruas com traça original.
Nesta aldeia temos a captação das águas do caramulo que são distribuídas para todo mundo.
Troço da via romana que ligava Viseu a Águeda, que atravessava a povoação de Postasneiros.
Calçada construída com grandes lajes de granito, a meia encosta. Do lado direito apresenta um muro de sustentação, constituído por grandes lajes e contrafortes laterais, perpendiculares à via.
Salienta-se que no Concelho podem ser visitados outros troços de estrada romana, designadamente em São João da Serra, Entráguas, Ral e Pontefora.
Localizada no centro histórico da vila de Oliveira de Frades, a Igreja Matriz, também designada por Igreja Velha, encontra-se atualmente encerrada ao culto.
Já referida em documentos do XIII, o atual templo é obra do século XVIII/XIX.
Ponto de partida para o conhecimento e exploração do espaço físico e da cultura imaterial do município.
O visitante segue um itinerário temático, com quatro salas distintas que vão ao encontro da história, da tradição e modo de vida das gentes locais.
Ex-libris da cultura megalítica do concelho de Oliveira de Frades e de toda a serra do Caramulo.
Este monumento é constituído por três blocos em posição aproximadamente vertical (esteios) sobre os quais descansa uma grande laje (tampa ou mesa) a cobrir o espaço interior.
Mede de altura cerca de 4,5 metros e a mesa tem 4,20 por 3,20 metros.
A pitoresca aldeia da Bezerreira, é geograficamente a aldeia localizada no ponto mais elevado de Oliveira de Frades, no alto da Serra do Caramulo, a cerca de 1000 metros de altitude.
Esta aldeia conserva ainda muitas das características rurais, quer nas construções que chegaram até aos nossos dias quer nos usos e costumes que ainda prevalecem.
A Capela, dedicada a N.ª Sr.ª de Fátima é um miradoiro com vista privilegiada sobre a aldeia.
Igreja de planta retangular e de uma só nave. Sobre a porta de acesso ao interior destaca-se a vieira, símbolo jacobino que confirma a passagem dos peregrinos de Santiago de Compostela.